O Consórcio possui muitas vantagens em comparação com os financiamentos, como por exemplo:
Viu? Não faltam motivos pra investir nos seus sonhos através de um consórcio com a gente. Comece agora!
A sabedoria popular diz que quem casa, quer casa. E foi justamente o que aconteceu com Marcos de Paulo Tinti, de 35 anos, que mora em Cotia (SP) e é proprietário de uma academia. Oficializar a união com a namorada foi a decisão que mudou sua vida e o fez buscar pelo imóvel perfeito para não depender de aluguel, tendo como aliado o consórcio.
No Brasil, existem cerca de 12,4 milhões de domicílios alugados, de acordo com a Síntese de Indicadores Sociais, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em dezembro de 2015. Em 10 anos, o número de imóveis alugados cresceu no país, passando de 15,4% para 18,5%. “Até então eu morava com meus pais, mas a decisão de me casar foi o pontapé para que eu começasse a pesquisar minhas possibilidades para não viver pagando aluguel”, conta Marcos.
A abordagem de uma vendedora de consórcios em 2008 foi dar frutos anos depois. Assim que surgiu a necessidade de adquirir um imóvel, Marcos se lembrou da possibilidade de fazer essa aquisição através do consórcio e começou a comparar todas as opções disponíveis. “Percebi que o consórcio era mais vantajoso quando comparei o custo final em relação a outras modalidades de financiamento. A única preocupação era quando sairia a contemplação”, explica.
Por isso, Marcos buscou entender melhor o funcionamento do Sistema de Consórcios e analisou cuidadosamente as diversas propostas recebidas, encontrando no lance a oportunidade desejada para alcançar seus objetivos.
A adesão ao consórcio de imóveis foi realizada em dezembro de 2014. No terceiro mês de participação ele já contava com o crédito disponível para adquirir o imóvel desejado: um sobrado com dois dormitórios, três vagas de garagem e quintal nos fundos, dentro de um condomínio fechado. Dali em diante, o que se seguiu foram trâmites envolvendo avaliação do imóvel e documentação. “Sem o consórcio, acredito que também teria conseguido adquirir o imóvel, mas em condições muito menos vantajosas”, orienta.
A história de Marcos de Paulo Tinti mostra de que forma o planejamento financeiro, aliado aos benefícios do consórcio, pode ser uma excelente alternativa para realizar seus sonhos, como a aquisição da casa própria. Se você também tem uma experiência bem sucedida com o Sistema de Consórcios, conte para a gente. Entre em contato conosco pelo e-mail marketing@abac.org.br e compartilhe sua história!
“Comecei a estudar as opções disponíveis, mas, quando coloquei na ponta do lápis o plano de pagamento e as taxas, vi que o consórcio é sem dúvida nenhuma o modelo mais atrativo para comprar um imóvel“. A afirmação é do empresário Luciano Teixeira Nascimento, que precisou comprar um imóvel ao retornar para sua cidade natal, Curitiba (PR), depois de uma temporada vivendo em Americana, no interior de São Paulo.
Para manter na capital paranaense o mesmo padrão de vida que levava no interior paulista, Nascimento percebeu que precisaria de mais recursos do que teria disponível, com a venda de seu antigo imóvel. “A valorização em Curitiba chegava a 50% sobre o valor do imóvel que possuía em Americana. Amigos me indicaram algumas empresas, fiz uma pesquisa e optei por fazer uma carta de crédito de consórcio imobiliário, num valor que seria suficiente para cobrir a diferença e eventualmente até sobrar um pouco”, conta.
Essa história teve início no final de 2014 e levou apenas oito meses para que se concretizasse. Enquanto pagava as primeiras prestações, Luciano Teixeira Nascimento morou de aluguel e, no momento que o imóvel de Americana foi vendido, aproveitou o dinheiro que tinha em caixa e fez um lance. Conseguiu ser contemplado na segunda tentativa. “Quando você está preparado para fazer uma compra, surgem muitas opções, as pessoas querem te vender de tudo. Então é preciso ter paciência e olhar todos os números porque para um cidadão comum, imóvel é uma coisa que você não compra todo dia, serão poucas vezes na vida. Nessa busca, a pressa pode acabar custando muito caro”, orienta.
O crédito foi retirado sem dificuldades, graças à seriedade da administradora de consórcios, garante Nascimento. “A empresa que me atendeu possui um amplo aparato jurídico e administrativo que me ajudou a consolidar o negócio. Fizeram todo um trabalho de rastreamento do imóvel e acompanharam a documentação apresentada pelo proprietário de quem adquiri. Esse aparato minimiza riscos e as pessoas geralmente não pensam nisso, apenas na parcela que pagará no carnê”, destaca.
Quando questionado se indicaria o consórcio para conhecidos e se pretende utilizá-lo em suas futuras aquisições, Luciano é categórico. “Eu e meus familiares estamos passando por experiências com o consórcio e aprendemos que ele é uma opção muito boa”, finaliza.
Há 10 anos, investir em imóveis era apenas um sonho para o contador Paulo Gavioli, de Curitiba (PR). Para isso, ele precisava formar capital e acabou tendo no consórcio o caminho ideal para alcançar esse objetivo. “Eu tinha a intenção, mas não dispunha de todos os recursos. Até que um consultor me mostrou diversas opções disponíveis e percebi que o consórcio seria a forma mais conveniente de formar o capital para fazer esse investimento. Gostei da brincadeira e não parei mais”, disse.
Gavioli já possuía um imóvel próprio, onde morava, mas pagava aluguel de uma área comercial onde estava sediada sua empresa de contabilidade. Logo depois de adquirir sua primeira cota, ele também adquiriu outras e, como não tinha pressa de ser contemplado, aguardou a oportunidade certa. “Fui contemplado em uma das cotas e acabei encontrando um imóvel comercial perfeito para abrigar a minha empresa. Como tinha uma reserva de cerca de um terço do capital total, busquei a contemplação em outras duas cotas por meio do lance e consegui todo o montante necessário”, explica.
Atualmente, são 21 cotas ativas, que possibilitaram a aquisição de outros dois imóveis, estes residenciais, que são alugados e geram uma renda que praticamente cobre o valor da parcela. “Comparei com outras linhas de crédito e mesmo sabendo que corria o risco de demorar para juntar o capital, achei mais vantajoso do que ir buscar no sistema financeiro de habitação. Já há um outro imóvel residencial na minha mira, para o qual devo me mudar em busca de mais espaço e conforto, que também será viabilizado através do consórcio”, conta Gavioli.
Imóveis são o 2º investimento preferido do brasileiro, perdendo apenas para a poupança, de acordo com pesquisa divulgada em março deste ano pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). No caso de Paulo Gavioli, isso só se tornou possível através do consórcio. “Tem me dado retorno e muitas pessoas têm me procurado para perguntar. A grande maioria acaba comprando porque a gente recomenda. Se você não é imediatista e não está precisando com urgência, faça o consórcio. Quem sabe com um pouco de sorte não é contemplado no começo?”, cogita o contador.
A recomendação de Paulo Gavioli para investir em imóveis, tendo o consórcio como facilitador, é válida tanto para quem tem o mesmo perfil de investidor, quanto para quem ainda não tem o hábito de poupar. “Vejo que é um bom negócio mesmo para as pessoas que não são disciplinadas. Quando você cria esse compromisso, fica muito favorável para quem tem dificuldade em ter um autocontrole”, finaliza.
Você já parou para pensar em quais são os seus sonhos e do que precisa para realizá-los? Um problema comum entre as pessoas é não saber como sonhar e transformar os sonhos em realidade, ora pela falta de visão clara do caminho a ser percorrido, ora pela necessidade de tomar atitudes para transformá-los em projetos. Mas você sabe a diferença entre sonho e projeto?
Sonho é o desejo vivo, a aspiração, o anseio. É a ideia ou os objetivos que se quer alcançar. Já o projeto é o sonho tirado do mundo imaginário e colocado “no papel”, no mundo real, para conseguirmos visualizar melhor onde estamos e quais caminhos devemos seguir para chegar onde queremos. Logo, sonhos e projetos se complementam para chegarem, juntos, a um único fim.
Os projetos se caracterizam pelos seguintes aspectos:
Existem alguns passos simples que, uma vez seguidos, podem lhe ajudar a transformar sonhos em projetos. São eles:
Ao saber exatamente o que você quer, fica mais claro e mais fácil planejar como você poderá realizar o seu sonho. Por exemplo, você sonha em ter um carro. Defina: qual é o carro que você quer? Quais os opcionais que você quer incluir? Se o seu sonho é fazer uma viagem, defina para onde você quer ir, por quanto tempo, em que tipo de hospedagem você pretende ficar etc.
Com o estabelecimento de metas claras e objetivas, você é capaz de saber quando estará apto a realizar o seu sonho. Suponha que o seu sonho seja comprar um carro 0 km zero daqui a dois anos. Uma boa alternativa seria poupar uma quantia todo mês para comprá-lo.
Para isso, você deverá pensar em tudo aquilo que a realização do sonho lhe trará de bom. Pense nos prazeres que você terá. Veja-se com o produto ou no lugar em que você sonha estar. Sinta-se com o sonho realizado. Essa atitude lhe dará motivação para seguir o caminho em busca da concretização do seu sonho.
Ao estabelecer etapas intermediárias você pode, de tempos em tempos, reavaliar o seu projeto para que a realização do sonho continue sendo viável. Por exemplo: podem surgir despesas inesperadas em sua vida, você pode receber um aumento ou o preço do carro pode aumentar. Enfim, diversas situações podem ocorrer, e cabe a você decidir sobre a necessidade ou a possibilidade de uma eventual alteração na quantia poupada a cada mês.
O importante é verificar que você está no caminho certo para realização do seu sonho e comemorar. Você pode, no caso do projeto de comprar um carro, estabelecer que a cada R$ 5 mil poupados, irá ao cinema com a família e fará um lanche em seguida; ou que alugará um carro, similar ou igual ao que deseja adquirir, para passear com a família por um dia. Enfim, não importa como você irá comemorar, pode ser até algo que demande dinheiro, desde que não o desvie do foco principal do seu projeto.
É fato que nem todos os sonhos envolvem dinheiro, como o desejo de um mundo mais humano ou de retomar uma velha amizade. Mas se seus sonhos exigem recursos, você precisa se educar financeiramente para aproveitar os benefícios de uma vida equilibrada, estando preparado para imprevistos e perto daquela felicidade que só os sonhos podem proporcionar!
Lembre-se: “O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos” – Eleanor Roosevelt, ex-primeira dama americana.
Uma das possibilidades de utilização do crédito ao ser contemplado no Consórcio de Imóveis é comprar imóvel na planta. Com diversas vantagens, que vão do bolso ao gosto, esse tipo de investimento conquista especialmente aqueles que não têm pressa e planejam o futuro. Se você faz parte desse grupo, confira as dicas da ABAC para escolher o imóvel na planta ideal.
Além das instalações modernas, da possibilidade de personalização e da facilidade na decoração, os custos normalmente mais baixos se comparados a imóveis prontos, as altas chances de valorização após a entrega das chaves e as condições de pagamento diferenciadas são as características que mais tornam imóvel na planta atrativo – em geral, o comprador paga à incorporadora parte do valor do imóvel até a entrega das chaves, com entrada e prestações mensais, e depois quita o restante.
Agora que você já sabe como viabilizar esse plano, confira as dicas que o Blog da ABAC selecionou:
Verifique qual o valor máximo que conseguirá pagar nas parcelas, evitando perda de tempo com imóvel que não cabe no seu orçamento. Lembre-se de que as parcelas serão corrigidas pelo INCC – Índice Nacional de Custo da Construção.
Busque referências das empresas na internet e visite obras já entregues ou em andamento. Empresas com largo histórico de entregas no prazo e que são reconhecidas por entregar imóveis com qualidade no acabamento devem ser vistas com bons olhos nessa hora.
Visite as unidades modelos decoradas. Os “decorados”, como são chamadas, servem para mostrar a estrutura interna do imóvel, destacando o que cabe, o que pode ser feito e como ele ficará depois de pronto. E atenção: você pode negociar a compra de um imóvel como o decorado, mas, na maioria das vezes, acabamento, mobiliário, entre outros recursos aplicados na unidade decorada não estão inclusos.
Muitas empresas oferecem maquetes nos estandes de vendas, com réplica de toda a estrutura do imóvel. É bom prestar bastante atenção, pois elas podem te ajudar a conferir detalhes que fazem a diferença na hora de morar, como pontos com as melhores vistas, distância da área de lazer e da portaria, incidência do sol, dentre outros fatores importantes.
Vá ao local e confira a vizinhança, o entorno e os serviços oferecidos. Vale, neste caso, fazer uma visita em dias de grande movimento ou horário de pico do trânsito, observando, por exemplo, a distância entre o trabalho e a futura casa. Enfim, avalie se a localização atende à demanda de todos os membros que irão residir no endereço.
Solicite à incorporadora minuta da convenção de condomínio, que faz parte do registro de incorporação. Por meio dela, é possível saber as regras de convivência no condomínio, por exemplo, se será permitida a criação de animais de estimação nos imóveis.
Uma forma de viabilizar a aquisição de imóvel na planta é o consórcio. Apesar da impossibilidade de prever o momento da contemplação, que pode acontecer por sorteio do primeiro ao último mês do grupo, é possível se preparar para ofertar lances, por exemplo. Conheça os diferentes tipos de lance no consórcio.
Vale destacar que para a utilização do crédito é necessário apresentar à administradora, como garantia principal, um imóvel cuja certidão de conclusão de obra (Habite-se) do imóvel esteja disponível. Ou seja, caso o imóvel comprado na planta ainda não tenha o Habite-se, você deverá apresentar outro imóvel de sua propriedade como garantia, além de outras complementares solicitadas. Por isso, antes de aderir ao Sistema de Consórcios para comprar imóvel na planta, consulte sua administradora para saber as regras contratuais.
Quem já ouviu o ditado popular “é de pequeno que se aprende”? Diz a crença que tudo o que uma criança aprende na infância, leva para a vida adulta. Por isso, é nessa fase que os pais devem começar a dar mesada aos filhos e a conversar sobre educação financeira, para que as crianças se tornem adultos que lidam com o dinheiro de forma consciente e consistente.
Dar mesada aos filhos possui um propósito educacional, pois, por meio dela, os pequenos aprendem a gastar, a poupar e a cometer erros que serão benéficos para o entendimento da importância de um planejamento financeiro. De acordo com Cássia D’Aquino, especialista em educação financeira, a idade ideal para começar a receber mesada é a partir dos 6 anos.
“Nessa idade, é recomendável que os pais optem pela semanada (quantia dada pelos pais aos filhos para as despesas de uma semana) no valor de R$ 1 por idade. É uma quantia suficiente para a criança aprender a escolher os gastos e iniciar uma nanopoupança, ou seja, uma poupança para um período curtíssimo de tempo”, explica Cássia.
Segundo a especialista, a semanada é indicada até os 11 anos de idade, pois nessa fase as crianças estão aprendendo a noção de tempo e possuem dificuldades em fazer planejamentos de longo prazo. À medida que os adolescentes se tornam mais autônomos – a partir dos 12 anos – é normal que os gastos aumentem e a mesada é uma opção mais viável.
Cássia recomenda que os pais conversem com os filhos antes de começarem a dar mesada ou semanada. “É importante incentivar as crianças a terem pequenos sonhos e objetivos de curto prazo para que possam utilizar o dinheiro recebido com sabedoria. O real valor da mesada é que os filhos aprendam a se planejar financeiramente”, diz.
Para auxiliar os pequenos nessa tarefa, uma dica é ensiná-los a anotar a quantia recebida e todos os gastos efetuados. Desse modo, eles se tornarão adultos com uma visão mais clara do seu orçamento.
É importante ressaltar que o maior exemplo para as crianças é o comportamento dos pais e familiares que convivem diretamente com elas. Por isso, se você quer educar financeiramente seus filhos, é preciso ter uma relação saudável com o dinheiro.
“Muito mais do que falar sobre o valor do dinheiro, os pais devem transmitir a cultura do equilíbrio financeiro por meio do planejamento”, destaca Cássia. “É necessário que a criança saiba, desde pequena, que o dinheiro é um bem finito e, por isso, os gastos devem ser planejados”.
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